quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Preconceitos


 Soaroir 31/10/2018

Resultado de imagem para tigre

Não entendo...
 Se chamo um leão de onça ou de tigre qual  o problema,pois? 
São todos felinos! 
O que difere é a força da mordida

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Futebol

rascunho de uma crônica
Soaroir 25 de Junho de 2018

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N aguento mais...
Só tenho tv aberta...assunto ou é Vitoria morta ou futebol. além de igreja e como cozinhar... e propagandas idiotas. Para mudar de assunto ontem comentei c uma srta cx de um supermercado: "Será q Lula será solto?" Com cara de bronca vociferou: "Tomara q sim. Queria q ele voltasse a ser nosso presidente" Perguntei: "0 q ele fez por vc?" Resposta: "Ele roubou mas fez" Vc me assusta! Disse eu. Acrescentei: vc roubaria o seu caixa só pq vc está trabalhando nele? Diante do tom de animosidade da moça, encerrei o papo e saí. PS: a moça aparentava aprox 25 anos.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Se os animais pensassem com gente

Reedição Soaroir 8/1/2018

Se os animais pensassem como gente

Uma crônica diferente


Se a baléia pensasse como a mulher
ela pararia de nadar

Se os cachorros pensassem como homens
deixariam menos cocôs nas ruas

Se a abelha pensasse como brasileiro
arranjaria outro sistema de controle de vôo

Se as andorinhas pensassem como políticos
só haveria verão

Se o grilo pensasse como um rapper
sua consciência seria negra

Se a gaivota pensasse como um carioca
usaria capacete

Se o leão pensasse como o rei de Judá
Terminaria as guerras

Se os patos pensassem como os prefeitos
passariam a vida a nadar

Se os tatus pensassem como paulistas
buracos não iriam lhes faltar

Se a coruja pensasse como professor
desistiria de voar

Se os bichos pensassem como empresários
Pediriam à National Geographic royalties de subvenção.

Bruxa Onilda da Gália
Fev.18/2007
Bruxa Onilda da Gália
Enviado por Bruxa Onilda da Gália em 18/02/2007
Código do texto: T385499

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quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Nova Independência ou Morte ...

Trânsito em Julgado
  © Soaroir 7 de Setembro de 2017

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Insano o mau uso dessa liberdade de expressão na Internet onde cada um, por irresponsabilidade ou narcisismo, bole com assuntos que não domina . E, que na maioria das vezes, com patente gana de incitar o ódio; difamar, desorientar, confundir e por fim, influenciar a opinião dos politicamente inocentes ou menos atentos.

Na minha ignorância política, típico dos tupiniquins, eu, vinda de outro século, reparo em tudo que ouço e leio sobre política, um gozo quase indecoroso das pessoas em regurgitar suas opiniões como verdades absolutas, sem se importar sobre quem conspurca. Tal leviandade me atemoriza.

Sobretudo se navego desta Terra afora, choro ao ouvir o Hino Nacional e enxergar que a nossa Bandeira flamula em outros continentes. Mas hoje... Hoje me sinto à deriva neste barco sem timoneiro e Bandeira a meio-mastro.

Neste processo de trânsitos em julgados, anseio, cobiço por outras “Terra à Vista”  ou “Independência ou Morte”

1º rascunho sem revisão – Copyright Soaroir Maria de Campos


                                       

domingo, 6 de dezembro de 2015

Perdoadas, não esquecidas

Peso das palavras em uma Pátria Educadora
Primeiro RASCUNHO
Soaroir
06/12/2015



Senhor, perdoe porque eles não sabem o que dizem. Só que uma hora a reserva que havia no saco de virtudes se esvazia e a gente ou se torna professor, se tiver dom, ou convive com o meio o estritamente necessário. Caso contrário, se vai assumindo culpas alheias, se encurvando, até a cabeça encontrar os joelhos.
Estritamente, por exemplo : “é estritamente proibido pisar à grama” . embora sinônimos, aos ouvidos pesa menos do que “é expressamente proibido”. 
O não parar e pensar no significado e peso das palavras antes de usá-las, na maioria das vezes por ignorar seu real significado, em outras propositalmente para atingir um objetivo, geralmente maledicente, um “escrevinhador” emporcalha a comunicação.  Mesmo em seu próprio idioma A reação do  menos esclarecido interlocutor/leitor surpreende o ‘escrivinhador’. Daí o ‘ofendido’ maquiavelicamente é transformado em vítima. Por exemplo o “expressamente proibido”, não serve  apenas pra botar medo, uma espécie de “você não sabe com quem irá mexer se desobedecer minha ordem”. É uma palavra forte, grande, difícil, que dá um agravante à monotonia da simples proibição. Uma maneira grosseira e não criativa de assustar pessoas e evitar que o jeitinho brasileiro transgrida outro um mero pedido de colaboração. O que seria bem polido quando lançado em um “convite” de confraternização rezando as seguintes REGRAS: É expressamente proibido sair fora do recinto;- falar palavrão – gritar - exceder na bebida e fumar. Seguir cronograma do cardápio. Claramente admite estarem sendo convidadas pessoas insubordinadas, grosseiras e obscenas e não conhecedora das Boas Maneiras ditadas por uma sociedade saudável.
Tirando o último resquício de benevolência do meu saco de virtudes, imploro... Para esta Pátria Educadora...São Paulo empresta-me tuas sandálias. Para que nossa vida e missão sejam uma luz no mundo globalizado tão necessitado de verdades, justiça e amor. São Paulo, empresta-me tuas sandálias.(sic)